quinta-feira, 30 de julho de 2015

Nazaré e seus patrimônios imateriais

 Boi Curumim



Timaia: O Xamã da toada do Boi Curumim


Os ritmadores entoando com Timaia a toada do Boi Curumim









A batucada que estremece o chão com sua batida nos tambores

Foto: Márcia Mura


As cunhantãs e os Curumins do Boi Curumim










O Boi Curumim é repassado de geração em geração, como essas três irmãs, outras cunhantãs e outros curumins dão continuidade na tradição da brincadeira do Boi Curumim. A pequenazinha Maria Auxiliadora e suas irmãs brincam hoje no boi, antes quando sua mãe e tias eram cunhantãs também brincaram... 


 
Foto: Márcia Mura







As novas gerações mantendo a existência do Boi Curumim











Meu sobrinho Riquelme está crescendo e desde gitinho que ele brinca no boi Curumim


A padroeira

Fotos: Márcia Mura


Porta Estandart

Fotos: Márcia Mura
Sinhá moça



 
 
Fotos: Márcia Mura

 Cunhã Poranga

 
 
 
 
 
 

Fotos Márcia Mura



 Rainha do Folclore







Fotos Márcia Mura


Rainha do lago








Fotos: Márcia Mura


Rainha da batucada















Fotos: Márcia Mura




Famílias de Nazaré, Visitantes e parceiros do grupo Minhas Raízes, encantados com a magia das batidas, das toadas, dos ritmos, das danças, das brincadeiras.

















Fotos: Márcia Mura

A magia do Boi Curumim interliga tod@s os brincantes.










Fotos Márcia Mura



A dança do seringador: Para lembrar nosso lugar, nossa terra, nossa aldeia.





































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Fotos: Brena Barros







No intervalo das apresentações as crianças brincam dando continuidade a magia do festival.

Foto: Brena Barros

A Velha Guarda se recompondo







Da direita para a esquerda, o primeiro, meu tio João Lobato, todo bonitão !!!!!







Fotos: Brena Barros
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Carimbó



Fotos: Márcia Mura
Grupo Minhas Raízes





















Fotos: Márcia Mura
A quadrilha em Nazaré traz presente a figura do indígena e do seringueiro como parte de sua formação...




































Fotos: Márcia Mura

Do primeiro momento ao último, foi muita energia fluindo... Senti ali a força dos ancestrais... Como nas aldeias o festival é uma festa de cultura tradicional que celebra a memória dos antigos e é repassada de geração em geração.